quarta-feira, 15 de dezembro de 2010


Que esta minha paz e este meu amado silêncio. Não iludam a ninguém. Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta. Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios. Acho-me relativamente feliz. Porque nada de exterior me acontece... Mas, em mim, na minha alma, pressinto que vou ter um terremoto!

Mário Quintana