(...) enfim, o chamado da vida que nos convoca de mil formas:
anda, sai do marasmo, viveeeeeeeeeee!!
Que nossas agendas (também as interiores) nos permitam muitas vezes
a plenitude do nada sorvido como um gole de champanha, celebrando tudo.
Sem culpa!
Lya Luft