quarta-feira, 7 de julho de 2010



aqui, longe da balbúrdia caótica e das influências alienadas do mundo lá fora, me sinto tão livre, tão liberta, tão viva e tão impulsiva. Sinto-me segura para esquecer o resto. Essa paz absoluta me consome sem medir intensidade. Pode acreditar, estou respirando aquele ar que delineava meu velho sonho. Aquele que você desacreditou. Danço sob uma chuva quente de primavera e não tenho relógio no pulso, para não sentir o tempo passar por mim. Vem você também, deixe o ritmo dessas gotas molhadas tocar seu corpo. Esquece esse roteiro que te promete uma vida sem defeitos. olhe no brilho profundo dos meus olhos e tente ver minha felicidade. Tente sentir comigo esse momento bom. Dê-me sua mão, ainda temos tempo. Está fora de moda resistir a tanto, escute a minha voz e deixe-me ensinar você a dançar e esquecer o mundo. Foge comigo agora.